26 março 2011

Terça-feira, Kinatay de Brillante Mendoza - M/18

Peping vai hoje casar-se com a jovem mãe do seu filho recém-nascido.
Para um estudante pobre da academia de polícia não se coloca a questão de recusar uma oportunidade de fazer dinheiro. Já acostumado a receber dinheiro sujo de um pequeno cartel de droga, Peping aceita, ingenuamente, uma oferta de trabalho bem pago que um amigo corrupto lhe faz.
Rapidamente, Peping mergulha numa intensa viagem às trevas enquanto testemunha o rapto e a tortura de uma lindíssima prostituta. Horrorizado e impotente perante esta aterradora operação
nocturna dirigida por um assassino psicótico, Peping vê-se forçado a perceber se ele próprio será um assassino...

22 março 2011

Two Points, dos Norton

NORTON lançam Layers of Love United

2010 foi um ano de retiro para os Norton. Na ressaca de uma tour europeia, fecharam-se no seu estúdio para compor um novo disco.
Os frutos reflectem canções destinadas para os palcos, a puxar para a dança e para refrões fortes de camadas pop. E sim, um trabalho que representa com firmeza essa nova vida que falamos para o quarteto. Na cidade que os viu nascer, os Norton fazem questão de a apresentar em primeira mão.
Sexta-feira, 25 de Março,
as 21h30, grande noite em perspectiva no Cine-Teatro Avenida. Bilhetes a 5 euro.

PLAY TIME - VIDA MODERNA, de Jacques Tati

Esta quinta-feira, segue o ciclo Ecos do Galinheiro, com o filme de Jacques Tati, Play Time. Às 21h30, no Cine-Teatro Avenida, com bilhetes a 3 euro.

PLAYTIME é toda uma história.
Primeiro quisemos filmar em cenários reais, mas apercebemo-nos – ao fim da primeira semana de rodagem – que era complicado parar o trânsito em Orly, ou interromper a actividade de um centro comercial ou um supermercado.
Precisámos então de fazer o cenário que não existia. Inventei-o. Demorou muito tempo a construir e foi muito caro. Devia ter esperado cinco ou seis anos e ter-me instalando em La Défense, onde, de facto, construíram o cenário de PLAYTIME! Ao fim e ao cabo, PLAYTIME era um filme de técnicos. E quando se gera uma história à volta do orçamento do filme, eu respondo que os cenários podem ser enormes, mas mesmo assim não era Ben Hur!, não custava mais do que a Sofia Loren... Não havia vedeta no filme, ou melhor, era o cenário a vedeta, pelo menos, no início do filme.
Escolhi edifícios bonitos, com fachadas modernas, mas de qualidade, porque o meu trabalho não é fazer crítica de arquitectura moderna. Era possível deslocar cada edifício, o que era prático. Quis que ficasse para os jovens cineastas, mas foi arrasado. Não ficou nada.

SINOPSE
Na era das ‘Economic Air Lines’, turistas americanas efectuam uma viagem organizada. O programa é composto pela visita de uma capital por dia. Quando chegam a Paris, apercebem-se que o aeroporto é exactamente igual àquele de onde partiram de Roma, que as ruas são como as de Hamburgo e que os candeeiros de rua se parecem estranhamente aos de Nova Iorque. Apesar de o cenário ser sempre igual, elas evoluem num cenário internacional – que existe realmente, eu não o inventei. Pouco a pouco encontram franceses. Cria-se um pequeno calor humano, que lhes permite estar 24 horas com parisienses, entre os quais, o Sr. Hulot.

12 março 2011

Ciclo Brillante Mendonza - Lola e Kinatay

08 março 2011

Esta semana, A Jigsaw e Zelig

04 março 2011

02 março 2011

Exposição de Ilustração Científica - MARCOS OLIVEIRA


Tulpan no Centro Cultural de Alcains, este sábado


Soliloquy about Wonderland, pelo Vórtice Dance

SOLILOQUY (discurso para si mesmo) about Wonderland (sobre o paraíso) , retrata muitas situações do quotidiano às quais todos reagimos de forma instintiva e semelhante. Coisas da vida, sobre as quais já alguém falou num discurso perdido, algures....que se ficou por isso mesmo. A inevitabilidade da morte, problemas de solidão, problemas do coração, problemas ambientais, problemas que não seriam fatais se simplesmente ouvíssemos... Durante a peça, o público desfrutará de momentos verdadeiramente intimistas, contrastantes com outros de puro gozo, em que as personagens se vestem de glamour num ambiente nocturno e de festa . Uma metamorfose que poderá ser vista como uma terapia, alternativa às desilusões e à incapacidade de, sozinhos, suplantarmos a tristeza do mundo. Mas há sempre uma esperança, uma luz que se mantém acesa mesmo debaixo da chuva intensa.

Ficha artística:
Coreografia: Cláudia Martins e Rafael Carriço
Cenografia / Videografia / Sonoplastia : Rafael Carriço
Figurinos: Cláudia Martins
Intérpretes: Cláudia Martins, Rafael Carriço, Jorge Libório, , Ana
Moreno, Maria Diogo, Julia Mazzei, Ângela Bacellar, Luz Bacellar,
Alice Gonçalves.
Direcção Técnica/Desenho de Luz: Luis Paz
Técnico de som / audiovisuais: João Neves
Bilhetes: 5 euro, com desconto de 20% para maiores de 65, menores de 25, estudantes e portadores de cartão Bertrand