Oficinas Cultura Vibra

No dia 10 de Janeiro, pelas 11h, no Cine-Teatro Avenida, terão início as Oficinas Cultura Vibra, dirigidas a um público jovem e realizadas por Maria Belo Costa. Neste mês de Janeiro teremos três sessões da mesma Oficina, “A minha dança é…”.
Os interessados deverão fazer a sua inscrição através do endereço culturavibra@gmail.com, deixando indicação sobre qual a sessão que pretendem frequentar (dia 10, 17 ou 31 de Janeiro), contacto telefónico do encarregado de educação, nome e idade.

Sinopse: Podemos dizer que todas as coisas são qualquer coisa. Todas as coisas possuem características, qualidades. O nosso movimento também. Pode ser, por exemplo, pesado ou leve, lento ou rápido, controlado ou livre. Usando estas qualidades tentamos chegar a outras ao nosso gosto. Podemos construir danças horripilantes, frágeis, esvoaçantes, velhas, pequenas, enferrujadas, mágicas, ferozes... A minha dança é...

Objectivos pedagógicos e artísticos: Desenvolver um raciocínio critico através da associação de ideias. Promover a auto-confiança e auto estima. Desenvolver a imaginação e a criatividade individual. Explorar diferentes qualidades de movimento e as consequentes polaridades: leve - pesado, tenso - relaxado, rápido – lento, etc. Reconhecer o corpo como veículo de expressão e as características do movimento individual. Promover a capacidade de improvisação.

Público Alvo: A partir dos 6 anos

Duração: 90 minutos

N.º máximo de participantes: 25 (cada sessão só se realiza com um mínimo de 10 participantes)

Nota biográfica da formadora:
Maria Belo Costa
Destaca da sua formação o Curso de Teatro – Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema e a sua passagem pelo CEM - Centro em Movimento, onde integrou o primeiro grupo de Formação Intensiva e deu inicio à sua pesquisa sobre o corpo e a dança. Integra e dirige a Pé de Pano – Projectos culturais, em Castelo Branco. Foi intérprete e criadora de vários espectáculos, entre os quais destaca Ponto(I)móvel para o Festival Y da Quarta Parede. Entre 2006 e 2007 foi Coordenadora para a Formação no CENTA, em Vila Velha de Ródão, desenvolvendo projectos pedagógicos, na área da dança-teatro, nomeadamente: o Projecto de Formação Artística Contínua para o 1º Ciclo e a Oficina de Teatro, no Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão. Foi monitora e produtora no Projecto (R)EXISTIR coordenado pela coreógrafa Filipa Francisco, no Estabelecimento Prisional de Castelo Branco. Para o Centa criou e desenvolveu vários ateliers pontuais inseridos no Território Artes. Anteriormente, deu expressão dramática no Centro Educativo Navarro de Paiva e no ATL na Escola EB6 em Campo de Ourique, no âmbito do projecto 001 do Centro em Movimento. Neste espaço deu também aulas de teatro iniciação.

Cultura Vibra 2010 - Novo ano com Sara Serpa

Ciclo de Jazz: Sara Serpa em quinteto
Terça-feira, 5 de Janeiro, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Bilhetes a 5 euro; Maiores de 65, menores de 25 e estudantes: 4 euro

O Ciclo de Jazz do Cultura Vibra, no Cine-Teatro Avenida, prosegue com a surpreendente voz de Sara Serpa, acompanhada por um quarteto de altíssima qualidade. Um concerto único, já que se tratará de uma apresentação exclusiva em Castelo Branco.

SARA SERPA

Nascida em Lisboa, Portugal, a vocalista e compositora Sara Serpa, a residir actualmente em Nova Iorque, cresceu num ambiente musical: começou a tocar piano aos 7 anos e com 11 entrou na Escola de Música do Conservatório de Lisboa, onde estudou Piano e Canto, e onde adquiriu os alicerces do seu vocabulário musical. Quando teve que optar por uma profissão, Sara Serpa entrou no Instituto de Psicologia Aplicada onde se licenciou em Reabilitação e Inserção Social. Durante este período a música permaneceu sempre como uma actividade paralela, e pouco depois,
Serpa entra na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal. As suas aspirações e ambição por mais conhecimento e desafios, trouxeram-na a Boston, onde frequentou a Berklee College of Music e o New England Conservatory of Music (tendo sido bolseira destas duas instituições). O New England Conservatory foi onde terminou recentemente o seu Mestrado em Jazz Performance. Entre os seus principais professores encontram-se Danilo Perez, Ran Blake, Dominique Eade, Theo Bleckmann, Hal Crook e Jerry Bergonzi.
Desde que chegou a Boston, Serpa manteve a sua vontade em aprender e desenvolver a sua voz como compositora e improvisadora. Sara Serpa é uma exemplo da nova geração de cantoras, que procura desafios para se tornar um músico mais completo. A sua habilidade em navegar por música instrumental complexa e improvisar em progressões harmónicas exigentes é admiravelmente natural. Como compositora, Serpa tem uma abordagem única ao som, com uma profundidade emocional forte, criando melodias que parecem contar a cada um uma história diferente, e deixando simultaneamente a sua assinatura. O facto de cantar sem letra, indo para além do “scat” tradicional faz parte do seu estilo criativo. Não é então de questionar o facto das suas composições e forma de cantar terem-na estabelecido como uma referência entre muitos jovens músicos de jazz.
Sara Serpa juntou-se recentemente ao grupo do saxofonista Greg Osby e marcou a primeira presença portuguesa de sempre no famoso clube Village Vanguard em Nova York. As participações discográficas da vocalista destacam-se no mais recente trabalho de Greg Osby (9 Levels), tal como o do guitarrista André Matos (Rosa Shock) a ser editado pela Tone of a Pitch. O seu primeiro álbum como líder, “Praia” foi lançado em Outubro de 2008 pela nova editora Inner Circle Music.
Nos últimos anos, Serpa tem partilhado o palco com um extenso número de músicos, que incluem nomes como Greg Osby, John Lockwood, André Matos, Vardan Ovsepian, Leo Genovese, Esperanza Spalding, Ferenc Nemeth, Demian Cabaud, Matt Pavolka, Albert Sanz, Masa Kamaguchi, RJ Miller, Logan Richardson, Mike Pinto, Ted Poor, Noah Preminger, Ziv Ravitz, Kris Davis, Thomas Morgan, Tyshawn Sorey, Pete Rende, Nick Falk, Nelson Cascais, Jesse Chandler, Bruno Pedroso, André Sousa Machado, Andreia Pinto Correia, Aruan Ortiz, entre outros.
Sara Serpa actuou em espaços como o Village Vanguard, Cornelia St Cafe (New York), Panama Jazz Festival (Panama), Hot Clube de Portugal, Centro Cultural de Belem, Teatro S Luiz (Lisboa), Auditorio de Espinho, Casa das Mudas (Madeira) Regatta Bar, Ryles Jazz Club, Berklee Performance Center, Jordan Hall (Boston), Kennedy Center (Washington DC).

SARA SERPA – Voz
ANDRÉ MATOS – Guitarra
DEMIAN CABAUD – Contrabaixo
ÓSCAR GRAÇA – Piano
MARCOS CAVALEIRO - Bateria

As Aventuras da Polegarzinha, domingo no Cine-Teatro

Elle, no sábado passado, no Cine-Teatro Avenida

Este domingo, As Aventuras da Polegarzinha

Domingo, 20 de Dezembro, 11 horas
Cine-Teatro Avenida - Castelo Branco

As Aventuras da Polegarzinha, o célebre conto de Andersen, será narrado e ilustrado com música original de Raymond Alessandrini para flauta de bisel e piano. O flautista Sébastien Marq, acompanhado pelo pianista Bruno Belthoise, fará uma demonstração da vasta família das flautas de bisel.
Texto de Bruno Belthoise e Maud Alessandrini
Tradução de Alexandre Delgado
Dialogos de Béatrice Belthoise
Música de Raymond Alessandrini
Bruno Belthoise (piano), Sébastien Marq (flautas de bisel), Alexandre
Delgado (narrador)

Ciclo de JAZZ - Elle no próximo sábado

Elle tem vindo a explorar o repertório musical pop dos anos 80 numa linguagem jazzística. Um concerto de Elle é uma viagem por momentos intimistas, onde a improvisação e a cumplicidade em palco determinam o sentido desse percurso.
Brevemente em disco, o trabalho deste quinteto de Lisboa tem sido cotejado pela crítica como próximo dos universos musicais de Kurt Elling e de Cassandra Wilson.
No próximo sábado, dia 19 de Dezembro, às 21h30, no Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco. Bilhetes a 5 euro, com descontos de 20% para maiores de 65, menores de 25 e estudantes.

Esta é a formação do ELLE:
Elisa Rodrigues - Voz
Alcides Miranda - Guitarra
José Dias - Guitarra e Melódica
Nuno Oliveira - Contrabaixo
Alexandre Alves - Bateria

Monólogos da Vagina, hoje, às 21h30

Oficina de Instrumentos Populares Portugueses - Fotos

Assobio, ontem no Cine-Teatro Avenida

Oficina de Instrumentos Populares Portugueses

Com César Prata, às 11h de domingo, dia 6 de Dezembro, dirigida maioritariamente ao público dos 6 aos 12 anos, mas que aceita adultos. A duração é de uma hora e devido à lotação limitada aconselhamos reserva através do endereço culturavibra@gmail.com

Objectivos da Oficina:
- Conhecer as famílias dos Instrumentos
- Contribuir para a conservação e divulgação da cultura portuguesa
- Compreender diferentes estilos e modos de vida
- Compreender a cultura e modo de vida actuais enquanto resultado
de um processo dinâmico
- Explicar mudanças culturais na sociedade

A entrada custa 2 euro.

Assobio, no sábado, às 17h

No próximo sábado, a música tradicional será servida no Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco, através de um estimulante projecto, o Assobio.
ASSOBIO é sopro; um sopro musical. E sopro é vida; a vida que passa pela cultura popular e pela sua transmissão constantemente renovada. ASSOBIO trabalha essencialmente a partir da tradição musical portuguesa. Para além de utilizar inúmeros instrumentos musicais (tradicionais e outros), lança mão a diversos objectos sonoros e a recursos dos nossos tempos: processamento digital e programações de computador, por exemplo. É a música tradicional expandida, assim como que uma espécie de upgrade à tradição, um Trad 2.0, um namoro entre o passado e o presente. Assobio trabalha a partir da Guarda e é formado por César Prata e Vanda Rodrigues. Apresentou o seu disco de estreia em Maio de 2009, numa edição do Teatro Municipal da Guarda.
Um espectáculo a não perder. Bilhetes a 5 euro e descontos de 20% para maiores de 65, menores de 25 e estudantes. Os alunos da Universidade Sénior USALBI também têm desconto de 20%.
Chamamos a atenção para a hora do concerto: 17h. Sugerimos que antes passe pela Sala da Nora e visite a excelente exposição de presépios que foi inaugurada dia 3.

Inauguração de Exposição na Sala da Nora do Cine-Teatro Avenida